Verde àgua. Água que escorre por meu rosto, água de uma criança querendo brincar e lhe tirarem o brinquedo.
Quando se está lá em cima vivendo um mundo irreal (mas melhor) e alguém te puxa, te trás de volta, te faz voltar a ser alguém que você é e não quer lembrar.
Grita a voz de fundo: - " Nem choro nem vela! Isso é para os fracos! "
- Forte é quem sabe te derrubar? Me explique...
Sem aliados ou alguém pra dividir, ficamos perdidos, cada um pro seu lado, sem chamar o que é seu de seu, sem saber quem realmente é.
Só por ir. No caminho de todos os dias.
Essa amarga rotina.
E quem me dera ter um tempo acordada, enxugar toda essa água e lá no alto, me encontrar...
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