Talvez tudo que você sempre sonhou, acabe em fração de segundos.
Tudo aquilo que parecia algo irreal, como viver um conto de fadas, num castelo encantado, com seu príncipe e bichinhos coloridos, acaba...
Você tem medo de sofrer, medo de tudo acabar, aah, tem tantos medos !
Seu sonho sempre é brilhar, ser uma garota especial, ter amigas ao seu lado, um dia ser popular e ficar com o garoto dos seus sonhos, tudo isso acaba, tudo isso não existe.
Sua vida não faz mais parte de inspirações vindas de filmes da Disney ou novelasteens.
Um dia você cai na real, começa a traçar seus próprios caminhos, suas novas escolhas.
Resolve escutar outros tipos de musica, começa a sair com outras pessoas, fazer novas amizades.
Não quer mais ser aquela medíocre?
Talvez seu destino esteja traçado para ser outra pessoa. Provavelmente, ser você mesma.
Ser medíocre, nunca fez parte de seu sonho, foi o que a vida te impôs, você finalmente abriu esses olhos, viu o mundo de outra forma e quis mudar, ou melhor, mudar não, quis mostrar quem realmente é.
E por mais que você ache, que não ser igual a todos seja ser diferente, saiba que todos se consideram ser diferentes, e você acabará sendo igual a todos com esse discurso.
Assuma, eu, você, todas, somos garotas comuns.
Deixaremos o vento soprar e decidir o que será de cada uma.
Somos todas medrosas, preguiçosas, somos felizes e sonhadoras.
Há tantas coisas que podem acontecer no mundo. Nada mais importa, além do que nos faz sentir nós mesmas. Tudo que amamos.
Tudo que somos...
Apenas, garotas comuns!
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Será uma longe noite.
Uma longa noite, quando não te ter por aqui.
Será uma grande luta, quando você ficar longe.
Um frio cortante, que me queimará por dentro.
Vou adormecer assim que escutar sua voz, como se estivesse sonhando, e lentamente acordasse.
Só quero seu olhar vidrado e atraído pelo meu.
Seria uma longa jornada sem uma razão...
Uma tempestade de fogo sobre mim...
Gota por gota me queimaria, se não estivesse comigo.
Destino incerto, caminho não traçado, escolhas não feitas, rumo perdido, em fração de segundos tudo isso se tornaria uma realidade, se você me deixasse.
Te pergunto, faria isso ?
Uma longa noite, incansável e inacabável seria...
Sem você.
Será uma grande luta, quando você ficar longe.
Um frio cortante, que me queimará por dentro.
Vou adormecer assim que escutar sua voz, como se estivesse sonhando, e lentamente acordasse.
Só quero seu olhar vidrado e atraído pelo meu.
Seria uma longa jornada sem uma razão...
Uma tempestade de fogo sobre mim...
Gota por gota me queimaria, se não estivesse comigo.
Destino incerto, caminho não traçado, escolhas não feitas, rumo perdido, em fração de segundos tudo isso se tornaria uma realidade, se você me deixasse.
Te pergunto, faria isso ?
Uma longa noite, incansável e inacabável seria...
Sem você.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Siga meus passos.
Passando de carro, janelas abertas, a brisa rápida passando sobre minha face e meus fios de cabelo, longos e dourados, é refrescante a sensação, o contato do vento sobre mim.
Ao mesmo tempo que a marcação da velocidade parece aumentar, eu me vejo cada vez mais parada, meus pensamentos vão e vem, lembranças e sonhos também.
Das árvores pouco dá para se perceber, no meio de tantos elevadores de concreto, minhocas de metal e personagens sem fala, só me vêem em mente onomatopéias.
E o desespero de cada cidadão, ao muro de concreto que separa cada problema de cada um eu sigo em frente, observando e agradecendo por minha vida ser como é.
Quando fecho o vitrô, percebo que agora meus pensamentos voltam a correr na cabeça, o automóvel parou em frente de casa, eu continuo seguindo meus passos.
Ao mesmo tempo que a marcação da velocidade parece aumentar, eu me vejo cada vez mais parada, meus pensamentos vão e vem, lembranças e sonhos também.
Das árvores pouco dá para se perceber, no meio de tantos elevadores de concreto, minhocas de metal e personagens sem fala, só me vêem em mente onomatopéias.
E o desespero de cada cidadão, ao muro de concreto que separa cada problema de cada um eu sigo em frente, observando e agradecendo por minha vida ser como é.
Quando fecho o vitrô, percebo que agora meus pensamentos voltam a correr na cabeça, o automóvel parou em frente de casa, eu continuo seguindo meus passos.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Perdida...
Talvez os rostos que estava acostumada a ver frequêntemente, tenham saído de seus devidos lugares, tenham perdido suas devidas características e pernonalidades. Ou talvez eu não encontre mais isso neles, pelo fato de não possúi-los mais... É o mais provável para mim hoje.
Tento acreditar que tudo voltará a ser como era, que eu terei meu ponto de paz, meu equilíbrio, mas não, tudo parece embaçado, destruído pelas cinzas que o tempo deixou das minhas memórias, que por mais que eu tente resgatar coisas boas, parece que me restaram apenas lembranças de quando sofri e sonhei alto demais, caindo muitas e muitas vezes, e quer saber... Não aprendi ainda.
Muitas vezes mudei cortes de cabelo para tentar me achar mais bonita, muitas vezes mudei a cor deles para me encontrar em outro visual, outro ser... fiz minhas unhas, descasquei o esmalte minutos depois de perceber que não muda a frieza de minhas mãos e nem as cicatrizes de meus dedos, opitei pelas unhas roídas, marcando o fracasso, as perdas já aceitas. Muitas vezes pestanejei em mudar minhas roupas, cortar algumas peças e tacar fogo em humildes pedaços de pano, mas permaneço com meus panos velhos, que pelo menos dizem muito mais sobre mim, mais do que roupas de tecido apresentável ou que seja da moda, afinal, quem anda vestido na moda só se tem a dizer que se é apresentável e que está na moda, a moral de humildes pedaços de pano, é que ninguem e nem mesmo você pode se devinir por apenas um olhar.
O mesmo olhar que vi em espelhos manchados, espelhos embaçados pelas ruas onde passo, mais borrados e embaçados são meus olhos, borrados de preto, luto empresso por um lápis, que na lógica foi feito para esconder a palidez, embaçados de lágrimas, elas insistem em descer, sem mesmo me perguntarem se podem, já tomaram controle de minhas vontades, tomaram conta de mim...
Foi bom abrir os olhos e achar a razão para tudo isso, ser rejeitada, ser trocada e inútil, mas tenho que ser forte e encontrar dentro de mim, o que eu já havia perdido a um bom tempo. O amor próprio, a minha mentalidade, minha casa, minha face, minha felicidade.
Me perdi num mundo onde parece não ter volta, ele se esmaga e despedaça a cada passo, pois a cada passo que dou, sinto estar mais distante das coisas que tive, e que sinceramente, ainda sonho em tê-las novamente.
São princípios. Nada além disso.
Quero poder voltar atrás, mas acho que a lei da física e a lógica não me permitem, então me basta fechar os olhos, olhar em volta dos meus pensamentos, o que eu não posso mais ver em volta de mim quando abrir os olhos.
Desejarei tudo aquilo que perdi por culpa de minhas escolhas, desejarei ter tudo aquilo que se foi por que não consegui esticar os braços para segurar devido a parelisia que me causou tantos sofrimentos, desejo a felicidade para aqueles que eu arruinei com a minha tristeza.
E tudo aquilo que eu julguei ser um sofrimento eu digo hoje que foi desnecessário, foi bobeira, foi ridículo, quando eu tinha tudo achei que reclamando conseguiria mais, só que o que mais poderia ter? O que mais poderia querer? Sinto falta de ter do que reclamar... Nem reclamar mais do que tenho eu posso, pois não tenho mais nada a perder.
Minha vida, é... É o que me restou, agora saberei dar valor e não reclamarei mais, pois tenho medo que ela me derrube, que me coloque à dispor de exemplos nada bons do que é sofrer. Se aprendi uma lição foi essa, não posso reclamar.
Se estou perdida dentro de mim, é meu dever me encontrar, se estou perdida dentro de mim é meu dever me adaptar, agora é tarde pra voltar. Reconstruir, sair daqui, esperar mudar, esperar fluir... Um dia eu me acho, caso não... Continuarei Perdida.
Tento acreditar que tudo voltará a ser como era, que eu terei meu ponto de paz, meu equilíbrio, mas não, tudo parece embaçado, destruído pelas cinzas que o tempo deixou das minhas memórias, que por mais que eu tente resgatar coisas boas, parece que me restaram apenas lembranças de quando sofri e sonhei alto demais, caindo muitas e muitas vezes, e quer saber... Não aprendi ainda.
Muitas vezes mudei cortes de cabelo para tentar me achar mais bonita, muitas vezes mudei a cor deles para me encontrar em outro visual, outro ser... fiz minhas unhas, descasquei o esmalte minutos depois de perceber que não muda a frieza de minhas mãos e nem as cicatrizes de meus dedos, opitei pelas unhas roídas, marcando o fracasso, as perdas já aceitas. Muitas vezes pestanejei em mudar minhas roupas, cortar algumas peças e tacar fogo em humildes pedaços de pano, mas permaneço com meus panos velhos, que pelo menos dizem muito mais sobre mim, mais do que roupas de tecido apresentável ou que seja da moda, afinal, quem anda vestido na moda só se tem a dizer que se é apresentável e que está na moda, a moral de humildes pedaços de pano, é que ninguem e nem mesmo você pode se devinir por apenas um olhar.
O mesmo olhar que vi em espelhos manchados, espelhos embaçados pelas ruas onde passo, mais borrados e embaçados são meus olhos, borrados de preto, luto empresso por um lápis, que na lógica foi feito para esconder a palidez, embaçados de lágrimas, elas insistem em descer, sem mesmo me perguntarem se podem, já tomaram controle de minhas vontades, tomaram conta de mim...
Foi bom abrir os olhos e achar a razão para tudo isso, ser rejeitada, ser trocada e inútil, mas tenho que ser forte e encontrar dentro de mim, o que eu já havia perdido a um bom tempo. O amor próprio, a minha mentalidade, minha casa, minha face, minha felicidade.
Me perdi num mundo onde parece não ter volta, ele se esmaga e despedaça a cada passo, pois a cada passo que dou, sinto estar mais distante das coisas que tive, e que sinceramente, ainda sonho em tê-las novamente.
São princípios. Nada além disso.
Quero poder voltar atrás, mas acho que a lei da física e a lógica não me permitem, então me basta fechar os olhos, olhar em volta dos meus pensamentos, o que eu não posso mais ver em volta de mim quando abrir os olhos.
Desejarei tudo aquilo que perdi por culpa de minhas escolhas, desejarei ter tudo aquilo que se foi por que não consegui esticar os braços para segurar devido a parelisia que me causou tantos sofrimentos, desejo a felicidade para aqueles que eu arruinei com a minha tristeza.
E tudo aquilo que eu julguei ser um sofrimento eu digo hoje que foi desnecessário, foi bobeira, foi ridículo, quando eu tinha tudo achei que reclamando conseguiria mais, só que o que mais poderia ter? O que mais poderia querer? Sinto falta de ter do que reclamar... Nem reclamar mais do que tenho eu posso, pois não tenho mais nada a perder.
Minha vida, é... É o que me restou, agora saberei dar valor e não reclamarei mais, pois tenho medo que ela me derrube, que me coloque à dispor de exemplos nada bons do que é sofrer. Se aprendi uma lição foi essa, não posso reclamar.
Se estou perdida dentro de mim, é meu dever me encontrar, se estou perdida dentro de mim é meu dever me adaptar, agora é tarde pra voltar. Reconstruir, sair daqui, esperar mudar, esperar fluir... Um dia eu me acho, caso não... Continuarei Perdida.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
De Janeiro à Janeiro... ♪
Não consigo olhar no fundo dos seus olhos e enxergar as coisas que me deixam no ar, deixam no ar.
As várias fases e estações que me levam com o vento e o pensamento vem devagar.
Outra vez eu tive que fugir, eu tive que correr para eu não me entregar as loucuras que me levam até você e me fazem esquecer que eu não posso chorar.
Olhe bem no fundo dos meus olhos e sinta a emoção que nascerá quando você me olhar... O universo conspira ao nosso favor, a consequência do destino é o amor, pra sempre vou te amar!
Mas talvez você não me entenda, essa coisa de fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro... Te amarei de Janeiro à Janeiro até o mundo acabar!
Até o mundo acabar...
Mas talvez você não me entenda, essa coisa de fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro... Te amarei de Janeiro à Janeiro até o mundo acabar!
De Janeiro à Janeiro...
http://www.vagalume.com.br/roberta-campos/de-janeiro-a-janeiro.html
As várias fases e estações que me levam com o vento e o pensamento vem devagar.
Outra vez eu tive que fugir, eu tive que correr para eu não me entregar as loucuras que me levam até você e me fazem esquecer que eu não posso chorar.
Olhe bem no fundo dos meus olhos e sinta a emoção que nascerá quando você me olhar... O universo conspira ao nosso favor, a consequência do destino é o amor, pra sempre vou te amar!
Mas talvez você não me entenda, essa coisa de fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro... Te amarei de Janeiro à Janeiro até o mundo acabar!
Até o mundo acabar...
Mas talvez você não me entenda, essa coisa de fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro... Te amarei de Janeiro à Janeiro até o mundo acabar!
De Janeiro à Janeiro...
http://www.vagalume.com.br/roberta-campos/de-janeiro-a-janeiro.html
Pra você guardei o amor .
Pra você guardei o amor que nunca soube dar, o amor que tive e vive sem me deixar, sentir sem conseguir provar, se entregar e repartir.
Pra você guardei o amor que sempre quis mostrar, o amor que vive em mim e vem visitar, sorrir, vem colorir, solar, vem esquentar, e permitir.
Quem acolher o que ele tem, me traz quem entender o que ele diz no giz, no gesto, o jeito pronto no piscar dos cílios. Que convite no silêncio exibe em cada olhar.
Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação nenhuma isso requer... Se o coração bater forte e arder, no fogo o gelo vai queimar.
Pra você guardei o amor que aprendi. Vem dos meus pais o amor que tive e recebi e hoje posso dar livre e feliz. Céu, cheiro e ar na cor que o arco-íris risca ao levitar.
Vou nascer de novo, lápis, edifício, tevere, ponte.
Desenhar no seu quadril, meus lábios beijam signos feito sinos. Trilho a infância, terço o berço do seu lar.
Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação nenhuma isso requer... Se o coração bater forte e arder, no fogo o gelo vai queimar.
Pra você guardei o amor que nunca soube dar, o amor que tive e vive sem me deixar, sentir sem conseguir provar, se entregar e repartir.
Quem acolher o que ele tem, me traz quem entender o que ele diz no giz, no gesto, o jeito pronto no piscar dos cílios. Que convite no silêncio exibe em cada olhar.
Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação nenhuma isso requer... Se o coração bater forte e arder, no fogo o gelo vai queimar. ♪
http://www.vagalume.com.br/nando-reis/pra-voce-guardei-o-amor.html
Pra você guardei o amor que sempre quis mostrar, o amor que vive em mim e vem visitar, sorrir, vem colorir, solar, vem esquentar, e permitir.
Quem acolher o que ele tem, me traz quem entender o que ele diz no giz, no gesto, o jeito pronto no piscar dos cílios. Que convite no silêncio exibe em cada olhar.
Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação nenhuma isso requer... Se o coração bater forte e arder, no fogo o gelo vai queimar.
Pra você guardei o amor que aprendi. Vem dos meus pais o amor que tive e recebi e hoje posso dar livre e feliz. Céu, cheiro e ar na cor que o arco-íris risca ao levitar.
Vou nascer de novo, lápis, edifício, tevere, ponte.
Desenhar no seu quadril, meus lábios beijam signos feito sinos. Trilho a infância, terço o berço do seu lar.
Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação nenhuma isso requer... Se o coração bater forte e arder, no fogo o gelo vai queimar.
Pra você guardei o amor que nunca soube dar, o amor que tive e vive sem me deixar, sentir sem conseguir provar, se entregar e repartir.
Quem acolher o que ele tem, me traz quem entender o que ele diz no giz, no gesto, o jeito pronto no piscar dos cílios. Que convite no silêncio exibe em cada olhar.
Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação nenhuma isso requer... Se o coração bater forte e arder, no fogo o gelo vai queimar. ♪
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