Eu queria que você soubesse que eu adoro o jeito que você sorri
Eu quero te abraçar bem forte e levar sua dor pra bem longe
Eu guardo sua foto, e eu sei que ela me faz bem
Quero te abraçar bem forte e roubar sua dor.
Porque eu fico em pedaços quando estou solitário
E eu não me sinto bem quando você vai embora.
Você se foi e não me sente mais aqui, não mais...
O pior já passou e nós podemos respirar denovo
Eu quero te abraçar bem forte, você tira minha dor
Há muita coisa deixada de aprender, e ninguem contra quem lutar
Eu quero te abraçar bem forte e roubar sua dor.
Porque eu fico em pedaços quando me abro
E eu não me sinto como se fosse forte o bastante.
Porque eu fico em pedaços quando estou solitário
E eu não me sinto bem quando você vai embora. ♪
domingo, 31 de outubro de 2010
A minha alma.
Um pouco exausta, um pouco cansada e ferida.
As verdades, elas me deixam um pouco mal e indesejável.
Continuo seguindo em frente, batalhando pelas coisas que amo, pelas coisas que tenho. Até mesmo pelas que já tive.
São diversos motivos para me durrubar. Eu já caí?
Sim, muitas vezes. Caí em prantos, em choros, em dilúvios !
Na frente de quem mais amo, está virando até uma frequência. Odeio isso.
Sim, eu aceito bem as coisas, talvez bem até demais.
E estou cansada de me definir por testes imbecís de internet, não sou personagem de tv, sou humana, tenho meus sentimentos.
Mas será que eu mereço o que tenho? Será que faço por merecer? Será que dou valor? Será? Será? Será?
Tantas dúvidas, tanto medo, tantas coisas passam pela minha pequena mente de adolescente.
Alguns dizem que sou inteligente, outros dizem que sou inocente, alguns dizem que sou boba.
Eu digo que eu sou assim.
Sou compreensiva, e vou batalhar para continuar sendo. Quero ser assim sempre, saber ver as coisas, ter uma visão completa de todos os ângulos.
Não existe só eu no mundo, e muito menos pra pessoas que estão perto de mim.
Já tentei me convencer de muitas coisas, mas me convencer que isso dói... Acaba fazendo doer a cada vez mais.
É uma luta relutante comigo mesma, e que acabarei me acostumando.
A vida passa lição de casa, e a gente tem que se virar.
Porque amanhã a gente vai ter que fazer uma prova pra ver se realmente compreendemos.
Espero acertar e ganhar 10 na matéria de viver, de amar, de crescer.
A cada dia vou colher mais e mais o que há de meus sentimentos, a cada dia lutar para que meus sonhos aconteçam, e assim, liberar toda dor, sofrimento, ódio de dentro de mim.
Pois o que tem que permanecer, são as coisas boas.
E de coisas boas, sei que tenho muitas.
E assim seguirei, limpa, purificada e feliz.
Com meus ideais, meus pensamentos e condultas.
Com o que eu quero estar, com quem quero estar.
E minha alma é melhor assim.
As verdades, elas me deixam um pouco mal e indesejável.
Continuo seguindo em frente, batalhando pelas coisas que amo, pelas coisas que tenho. Até mesmo pelas que já tive.
São diversos motivos para me durrubar. Eu já caí?
Sim, muitas vezes. Caí em prantos, em choros, em dilúvios !
Na frente de quem mais amo, está virando até uma frequência. Odeio isso.
Sim, eu aceito bem as coisas, talvez bem até demais.
E estou cansada de me definir por testes imbecís de internet, não sou personagem de tv, sou humana, tenho meus sentimentos.
Mas será que eu mereço o que tenho? Será que faço por merecer? Será que dou valor? Será? Será? Será?
Tantas dúvidas, tanto medo, tantas coisas passam pela minha pequena mente de adolescente.
Alguns dizem que sou inteligente, outros dizem que sou inocente, alguns dizem que sou boba.
Eu digo que eu sou assim.
Sou compreensiva, e vou batalhar para continuar sendo. Quero ser assim sempre, saber ver as coisas, ter uma visão completa de todos os ângulos.
Não existe só eu no mundo, e muito menos pra pessoas que estão perto de mim.
Já tentei me convencer de muitas coisas, mas me convencer que isso dói... Acaba fazendo doer a cada vez mais.
É uma luta relutante comigo mesma, e que acabarei me acostumando.
A vida passa lição de casa, e a gente tem que se virar.
Porque amanhã a gente vai ter que fazer uma prova pra ver se realmente compreendemos.
Espero acertar e ganhar 10 na matéria de viver, de amar, de crescer.
A cada dia vou colher mais e mais o que há de meus sentimentos, a cada dia lutar para que meus sonhos aconteçam, e assim, liberar toda dor, sofrimento, ódio de dentro de mim.
Pois o que tem que permanecer, são as coisas boas.
E de coisas boas, sei que tenho muitas.
E assim seguirei, limpa, purificada e feliz.
Com meus ideais, meus pensamentos e condultas.
Com o que eu quero estar, com quem quero estar.
E minha alma é melhor assim.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
True Love
Meu amor, para que tanta dor? Tanto sofrimento, essa tristeza inacabável.
Para que não se manifestar? Engolir mágoas incalculáveis.
Alcançará seus sonhos e vencerá seus obstáculos, viva agora, viva o hoje !
Não se queixe se nada for mais como era antes, cada um carrega sua cruz.
Pode doer mais, pode ferir mais, mas tudo cicatriza.
Precisamos de um amor verdadeiro.
Você sabe que você é o meu.
Sabe que está em minha mente.
Quero saber onde você está, com quem você anda, quais são suas influencias.
Não quero te controlar, não quero mandar.
Quero cuidar de você, lhe dar carinho e mimos.
Vou te defender de todo o mal e te distanciar de tudo que for ruim.
Pois precisamos de um amor verdadeiro.
E não vamos deixar que os outros provoquem em nós, a inveja e inimizade.
Não deixarei te levarem de mim.
Mas saiba que não sou de ferro e que tudo isso mexe em minha estrutura.
Você não sabe o quanto...
A sua inocência e pureza é algo que se destaca em sua personalidade.
Além de sua sinceridade e sua opinião.
Por isso abusam de sua boa fé, de sua bondade.
Posso abrir seus olhos? Assim você poderá olhar nos meus e me dizer.
Que precisa de um amor verdadeiro.
Que eu sei que sou eu.
Que só pensa em mim.
Precisamos de um amor verdadeiro ♪
Para que não se manifestar? Engolir mágoas incalculáveis.
Alcançará seus sonhos e vencerá seus obstáculos, viva agora, viva o hoje !
Não se queixe se nada for mais como era antes, cada um carrega sua cruz.
Pode doer mais, pode ferir mais, mas tudo cicatriza.
Precisamos de um amor verdadeiro.
Você sabe que você é o meu.
Sabe que está em minha mente.
Quero saber onde você está, com quem você anda, quais são suas influencias.
Não quero te controlar, não quero mandar.
Quero cuidar de você, lhe dar carinho e mimos.
Vou te defender de todo o mal e te distanciar de tudo que for ruim.
Pois precisamos de um amor verdadeiro.
E não vamos deixar que os outros provoquem em nós, a inveja e inimizade.
Não deixarei te levarem de mim.
Mas saiba que não sou de ferro e que tudo isso mexe em minha estrutura.
Você não sabe o quanto...
A sua inocência e pureza é algo que se destaca em sua personalidade.
Além de sua sinceridade e sua opinião.
Por isso abusam de sua boa fé, de sua bondade.
Posso abrir seus olhos? Assim você poderá olhar nos meus e me dizer.
Que precisa de um amor verdadeiro.
Que eu sei que sou eu.
Que só pensa em mim.
Precisamos de um amor verdadeiro ♪
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Meus medos
Tenho medo de me perder, não saber onde estou, onde estar, onde ir, medo de escurecer.
Medo de adormecer. Tenho medo de dever, de prometer, de cumprir.
Tenho medo de chorar... de ter que desabafar, desmoronar, me expressar.
De perdoar.
Tenho medo de sonhar, de acordar, de levantar. De cair...
Tenho medo de errar e também de acertar, mas é preciso aprender.
Adimitir meus erros, perder a razão, tenho medo disso.
De brigar, de deixar pra lá, de me rebaixar, me humilhar, de humilhar.
Tenho medo de apanhar.
Medo de sofrer, de adoecer, de enlouquecer, de somente me entristecer.
Do amanhecer, do clariar, do sol que vai me abrigar.
Tenho medo de caminhar, de correr, de ficar parada, medo da minha sombra?
O dia-a-dia, de trabalhar, de me formar, estudar, de não passar no colégio.
Tenho medo do tempo passar, do tempo parar, medo de nada aproveitar.
Medo de perder meus avós, de não ver meus tios e não brincar com meus primos.
Medo de sair de casa, deixar meus pais. Não brigar com meus irmãos, tenho medo deles.
Tenho medo da responsabilidade. Da irresponsabilidade...
Medo da poluição, de me faltar ar, água, alimento.
Do mundo acabar...
Tenho medo da inveja, medo do ódio, da maldade, medo das pessoas.
Medo de injustiças, de crimes, ladrões.
Medo de baratas.
Abelhas.
Tenho medo me magoar quem gosto, medo de perdê-los, medo de ser magoada.
Medo de não ver mais meus amigos, de não ter mais meus amigos. Viver sem meus amigos.
Tenho medo, de ter medo.
Medo do meu orgulho próprio.
Tenho medo de perder o amor da minha vida, medo dele me deixar.
Medo de levarem ele para longe de mim e ele nunca mais voltar.
Tenho medo dele nunca mais me amar.
Meu maior medo... é perdê-lo.
Tenho medo do amor.
Tenho medo de morrer, medo de crescer.
Tive medo de nascer...
E talvez o medo mais estranho para mim seja ainda...
O medo de mim mesma.
Medo de adormecer. Tenho medo de dever, de prometer, de cumprir.
Tenho medo de chorar... de ter que desabafar, desmoronar, me expressar.
De perdoar.
Tenho medo de sonhar, de acordar, de levantar. De cair...
Tenho medo de errar e também de acertar, mas é preciso aprender.
Adimitir meus erros, perder a razão, tenho medo disso.
De brigar, de deixar pra lá, de me rebaixar, me humilhar, de humilhar.
Tenho medo de apanhar.
Medo de sofrer, de adoecer, de enlouquecer, de somente me entristecer.
Do amanhecer, do clariar, do sol que vai me abrigar.
Tenho medo de caminhar, de correr, de ficar parada, medo da minha sombra?
O dia-a-dia, de trabalhar, de me formar, estudar, de não passar no colégio.
Tenho medo do tempo passar, do tempo parar, medo de nada aproveitar.
Medo de perder meus avós, de não ver meus tios e não brincar com meus primos.
Medo de sair de casa, deixar meus pais. Não brigar com meus irmãos, tenho medo deles.
Tenho medo da responsabilidade. Da irresponsabilidade...
Medo da poluição, de me faltar ar, água, alimento.
Do mundo acabar...
Tenho medo da inveja, medo do ódio, da maldade, medo das pessoas.
Medo de injustiças, de crimes, ladrões.
Medo de baratas.
Abelhas.
Tenho medo me magoar quem gosto, medo de perdê-los, medo de ser magoada.
Medo de não ver mais meus amigos, de não ter mais meus amigos. Viver sem meus amigos.
Tenho medo, de ter medo.
Medo do meu orgulho próprio.
Tenho medo de perder o amor da minha vida, medo dele me deixar.
Medo de levarem ele para longe de mim e ele nunca mais voltar.
Tenho medo dele nunca mais me amar.
Meu maior medo... é perdê-lo.
Tenho medo do amor.
Tenho medo de morrer, medo de crescer.
Tive medo de nascer...
E talvez o medo mais estranho para mim seja ainda...
O medo de mim mesma.
domingo, 10 de outubro de 2010
Foi estranho...
O jeito que me olhou. Que te olhei. Nos encaramos.
Fiquei com medo, assustada.
Dentro de mim, havia uma tristeza profunda, um medo enorme.
Ficamos alí, divididos em uma sala.
Ao mesmo tempo que muito perto, muito distantes.
Foram minutos incalculáveis...
O choro pedia para sair, ele clamava por ajuda, ele somente queria se libertar.
Só queria te tocar, te abraçar, acabar com o que me sufocava.
Eu fui covarde, não pude, não conseguia me estender até você.
Não te reconhecia.
Estava com ódio no olhar...
Fiquei com medo, assustada pela segunda vez. Ou pelas muitas vezes naquela noite.
Tentei me amparar com minha própria consciência.
Não consegui.
As lágrimas relutavam em meus olhos, elas quase eram liberadas a todo instante que me perdia longe de você. Alí do seu lado.
A alegria de quem estava presente não deu lugar a minha tristeza como primeiro plano.
Sem um porque, vi você se levantar.
Cheio de sí, se distanciando...
Não sabia onde esconder o que sentira. Não sabia nem mais ser eu mesma. Como pude.
Você se fora, degrau por degrau. Aos poucos, me martilizando mais e mais.
Tentei não encontrar outros olhos, fugi com minhas idéias, tentei correr para longe daquele lugar.
Enquanto todos dançavam e badalavam na energia das fumaças e luzes. Sorridentes.
Me acolhi em um encosto qualquer.
Não bastaram os consolos, os abraços, conselhos e amparos.
Busquei forças para me conter.
Debrucei minha cabeça para trás, enquanto lágrima por lágrima anunciava algo como perda. Doeu demais.
Foquei minha atenção no teto, ele parecia cair sobre mim. Estava me esmagando.
Fiquei atrapalhada, desemparada, desesperada, perplexa.
Minhas forças não me acompanhavam mais, elas temiam a minha fraqueza. Que já era mais forte.
Enquanto tentava entender o porque de você não estar comigo, alí.
Eu só queria isso. E sabia que não o tinha.
Procurando aonde recorrer, tentando ainda manter uma postura, fui atrapalhada. Ele estava a minha espera.
Por um instante, pensei bem...
Já não sabia se queria vê-lo mais naquela noite fria, não sabia se queria ouvir sua voz. Sofri.
Não era justo comigo. Não era justo com você.
Recolhi o pouco de ar que havia em volta de mim, procurando um ponto de paz. Tentando refrescar tudo aquilo que fervia em meu coração. Em minha mente.
Assim, pelas escadas, a cada passo, me aproximando mais de você, senti que a cada movimento, ficava algo para trás. Me senti fraca.
Ao abrir os olhos, e o enchegar à minha frente.
Tudo escureceu.
Só escutei você chamar meu nome. Só escutava meu nome.
Não tinha importância nenhuma dar explicações.
Não era justo.
Mas seu abraço me confortava, embora não conseguisse devolvê-lo. Retribuí-lo.
Como uma criança, chorava...
Mas a dor não escapava, ela se mantia alí, firme e forte. Mais forte do que nós.
Meu medo apenas crescia.
E nada para mim bastava.
O vento frio não conseguia mais congelar, ou se quer atrapalhar o que acontecia alí.
Estava nos seus braços, e mesmo tremendo, não queria sair de lá.
Você me deixou centrada novamente. Parecia estar bem...
Desculpo.
Mas ainda assim, só escutava meu nome.
Foi sobre teu ombro que entrei em desespero, que enfraqueci, absolutamente...
Não achava chão para me enterrar, não achava apoio para me apoiar, não encontrava forças para me controlar.
Chorei, um choro sofrido, uma dor, um medo...
O que foi? O que é agora? Porque está chorando? O que está acontecendo? E meu nome novamente.
" Eu tenho tanto medo de te perder ".
Meu nome...
Derrepente, tudo ficou mais claro, na noite fria.
Você nunca vai me perder, eu te amo, da mesma forma que me ama.
Lágrima por lágrima, parecia voltar no tempo, elas se secavam na brisa, que parecia parte de um cenário. Ela nos favorecia.
Meu súbito medo, ia se esvaziando em meu coração, dando lugar para um novo sentimento.
Tudo estava bem, eu o tinha novamente.
Não era mais uma estranha, embora nunca tivesse sido.
Aos poucos, sorrisos passavam levemente sobre nós, que ainda tentavamos nos recompor.
Me senti equilibrada, me senti forte.
E voltamos para perto dos outros.
Desta vez, de mãos dadas. Unidos.
Nos aproximamos dos figurantes daquela noite.
Estávamos bem.
Enquanto todos dançavam, nós nos olhávamos.
O tempo passou, deixando para trás os momentos de dor e sofrimento. A cada segundo.
Não precisei mais me preocupar, não sentia mais dor alguma.
Estava alí comigo.
A noite já virava dia. Acabou...
Fomos em direções iguais, deletando de nossas vidas aqueles suspiros de dor.
A cada instante, mais distantes por onde tudo passamos. A cada passo, mais longe de tudo aquilo que me fez querer gritar, sumir. O medo, os erros, o ciúmes, entre outras coisas.
E passo por passo, junto de seus passos.
Somos melhores assim.
Nos tendo, nos amando.
Compartilhando, errando, juntos.
E minutos se passavam, enquanto a tristeza ficava para trás, dando lugar a felicidade.
Exausta...
Era hora de lhe dizer adeus, de partir.
Lhe dei um beijo.
Seu lábio era frio, mas me aqueceu, assim como seu abraço, e seu olhar.
Desta vez o reconheci.
Nos olhamos pela ultima vez.
E veio à minha cabeça, que tudo aquilo não poderia ter ocorrido, estava tudo bem.
Mas estava feliz, por ter acabado.
E pela primeira vez, agradecia por um dia estar acabando.
Queria adormecer, e adormecer tudo pelo que passei, tudo que senti.
O medo.
Nos abraçamos.
Boa noite.
Se cuide !
Dentro de mim...
Te amo.
Fiquei com medo, assustada.
Dentro de mim, havia uma tristeza profunda, um medo enorme.
Ficamos alí, divididos em uma sala.
Ao mesmo tempo que muito perto, muito distantes.
Foram minutos incalculáveis...
O choro pedia para sair, ele clamava por ajuda, ele somente queria se libertar.
Só queria te tocar, te abraçar, acabar com o que me sufocava.
Eu fui covarde, não pude, não conseguia me estender até você.
Não te reconhecia.
Estava com ódio no olhar...
Fiquei com medo, assustada pela segunda vez. Ou pelas muitas vezes naquela noite.
Tentei me amparar com minha própria consciência.
Não consegui.
As lágrimas relutavam em meus olhos, elas quase eram liberadas a todo instante que me perdia longe de você. Alí do seu lado.
A alegria de quem estava presente não deu lugar a minha tristeza como primeiro plano.
Sem um porque, vi você se levantar.
Cheio de sí, se distanciando...
Não sabia onde esconder o que sentira. Não sabia nem mais ser eu mesma. Como pude.
Você se fora, degrau por degrau. Aos poucos, me martilizando mais e mais.
Tentei não encontrar outros olhos, fugi com minhas idéias, tentei correr para longe daquele lugar.
Enquanto todos dançavam e badalavam na energia das fumaças e luzes. Sorridentes.
Me acolhi em um encosto qualquer.
Não bastaram os consolos, os abraços, conselhos e amparos.
Busquei forças para me conter.
Debrucei minha cabeça para trás, enquanto lágrima por lágrima anunciava algo como perda. Doeu demais.
Foquei minha atenção no teto, ele parecia cair sobre mim. Estava me esmagando.
Fiquei atrapalhada, desemparada, desesperada, perplexa.
Minhas forças não me acompanhavam mais, elas temiam a minha fraqueza. Que já era mais forte.
Enquanto tentava entender o porque de você não estar comigo, alí.
Eu só queria isso. E sabia que não o tinha.
Procurando aonde recorrer, tentando ainda manter uma postura, fui atrapalhada. Ele estava a minha espera.
Por um instante, pensei bem...
Já não sabia se queria vê-lo mais naquela noite fria, não sabia se queria ouvir sua voz. Sofri.
Não era justo comigo. Não era justo com você.
Recolhi o pouco de ar que havia em volta de mim, procurando um ponto de paz. Tentando refrescar tudo aquilo que fervia em meu coração. Em minha mente.
Assim, pelas escadas, a cada passo, me aproximando mais de você, senti que a cada movimento, ficava algo para trás. Me senti fraca.
Ao abrir os olhos, e o enchegar à minha frente.
Tudo escureceu.
Só escutei você chamar meu nome. Só escutava meu nome.
Não tinha importância nenhuma dar explicações.
Não era justo.
Mas seu abraço me confortava, embora não conseguisse devolvê-lo. Retribuí-lo.
Como uma criança, chorava...
Mas a dor não escapava, ela se mantia alí, firme e forte. Mais forte do que nós.
Meu medo apenas crescia.
E nada para mim bastava.
O vento frio não conseguia mais congelar, ou se quer atrapalhar o que acontecia alí.
Estava nos seus braços, e mesmo tremendo, não queria sair de lá.
Você me deixou centrada novamente. Parecia estar bem...
Desculpo.
Mas ainda assim, só escutava meu nome.
Foi sobre teu ombro que entrei em desespero, que enfraqueci, absolutamente...
Não achava chão para me enterrar, não achava apoio para me apoiar, não encontrava forças para me controlar.
Chorei, um choro sofrido, uma dor, um medo...
O que foi? O que é agora? Porque está chorando? O que está acontecendo? E meu nome novamente.
" Eu tenho tanto medo de te perder ".
Meu nome...
Derrepente, tudo ficou mais claro, na noite fria.
Você nunca vai me perder, eu te amo, da mesma forma que me ama.
Lágrima por lágrima, parecia voltar no tempo, elas se secavam na brisa, que parecia parte de um cenário. Ela nos favorecia.
Meu súbito medo, ia se esvaziando em meu coração, dando lugar para um novo sentimento.
Tudo estava bem, eu o tinha novamente.
Não era mais uma estranha, embora nunca tivesse sido.
Aos poucos, sorrisos passavam levemente sobre nós, que ainda tentavamos nos recompor.
Me senti equilibrada, me senti forte.
E voltamos para perto dos outros.
Desta vez, de mãos dadas. Unidos.
Nos aproximamos dos figurantes daquela noite.
Estávamos bem.
Enquanto todos dançavam, nós nos olhávamos.
O tempo passou, deixando para trás os momentos de dor e sofrimento. A cada segundo.
Não precisei mais me preocupar, não sentia mais dor alguma.
Estava alí comigo.
A noite já virava dia. Acabou...
Fomos em direções iguais, deletando de nossas vidas aqueles suspiros de dor.
A cada instante, mais distantes por onde tudo passamos. A cada passo, mais longe de tudo aquilo que me fez querer gritar, sumir. O medo, os erros, o ciúmes, entre outras coisas.
E passo por passo, junto de seus passos.
Somos melhores assim.
Nos tendo, nos amando.
Compartilhando, errando, juntos.
E minutos se passavam, enquanto a tristeza ficava para trás, dando lugar a felicidade.
Exausta...
Era hora de lhe dizer adeus, de partir.
Lhe dei um beijo.
Seu lábio era frio, mas me aqueceu, assim como seu abraço, e seu olhar.
Desta vez o reconheci.
Nos olhamos pela ultima vez.
E veio à minha cabeça, que tudo aquilo não poderia ter ocorrido, estava tudo bem.
Mas estava feliz, por ter acabado.
E pela primeira vez, agradecia por um dia estar acabando.
Queria adormecer, e adormecer tudo pelo que passei, tudo que senti.
O medo.
Nos abraçamos.
Boa noite.
Se cuide !
Dentro de mim...
Te amo.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Cause I'm broken
Por que me sinto mal quando isso acontece.
Me sinto sufocada e sem vida, me sinto cinza.
O choro, guardo para mim mesma, pois ainda pode ser cedo para deixá-lo sair de dentro de mim.
Não sei como mudar, não sei como adivinhar, não sei como saber, somente... Não sei. Nunca sei.
Tento ser forte, só tento.
Não é orgulho, nada relacionado a ter uma armadura, uma proteção visual, nada disso.
Somente queria saber o que faço, o que fiz, o que farei ?
Se não é possível descrever isso, não sei mais nem como poderei saber.
Sinceramente não sei...
As vezes, o silêncio mata, já se deram conta disso?
Tantas coisas vêem na cabeça, o mundo gira, e você deve saber que não está sozinho nessa. Você nunca está sozinho na verdade !
Não quero descanso, não quero tempo, não quero nada que me deixe distante de ter minhas próprias certezas.
Não quero encucar com nada, não quero pensar em nada, não quero ser nada.
Só quero ser eu mesma, sem ter medo de ferir a quem mais amo, mas nem sei o que faço, como poderei ?
Errei, erro e errarei, é dificil entender onde erro tão frequentemente, quando aparenta estar tudo bem.
Não quero ficar mal, nem deixar alguem mal, quero sorrir, quero brincar, quero compartilhar, nem se for para chorar. Que chore. Mas não quero sorrir, quando for para chorar.
Prefiro a realidade, por mais dolorida que ela seja. Que ela reine dentro de mim.
Sinto muito, e isso, para mim mesma!
Me sinto sufocada e sem vida, me sinto cinza.
O choro, guardo para mim mesma, pois ainda pode ser cedo para deixá-lo sair de dentro de mim.
Não sei como mudar, não sei como adivinhar, não sei como saber, somente... Não sei. Nunca sei.
Tento ser forte, só tento.
Não é orgulho, nada relacionado a ter uma armadura, uma proteção visual, nada disso.
Somente queria saber o que faço, o que fiz, o que farei ?
Se não é possível descrever isso, não sei mais nem como poderei saber.
Sinceramente não sei...
As vezes, o silêncio mata, já se deram conta disso?
Tantas coisas vêem na cabeça, o mundo gira, e você deve saber que não está sozinho nessa. Você nunca está sozinho na verdade !
Não quero descanso, não quero tempo, não quero nada que me deixe distante de ter minhas próprias certezas.
Não quero encucar com nada, não quero pensar em nada, não quero ser nada.
Só quero ser eu mesma, sem ter medo de ferir a quem mais amo, mas nem sei o que faço, como poderei ?
Errei, erro e errarei, é dificil entender onde erro tão frequentemente, quando aparenta estar tudo bem.
Não quero ficar mal, nem deixar alguem mal, quero sorrir, quero brincar, quero compartilhar, nem se for para chorar. Que chore. Mas não quero sorrir, quando for para chorar.
Prefiro a realidade, por mais dolorida que ela seja. Que ela reine dentro de mim.
Sinto muito, e isso, para mim mesma!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Entender
Quero entender as coisas, do jeito que elas são, alí, sem precisar pensar, sem precisar calcular. Simplismente entendê-las.
Mas não consigo seguir por rumos tão claros, tão óbvios. Tenho que ir além, mais fundo.
Se eu realmente quisesse me conformar com as cartas que tenho nas mangas, seria mais fácil. Certamente.
Mas, não... Ainda sim, prefiro ir mais além! Não me contento com tão pouco.
O motivo que me faz escrever sobre "entender" as coisas, é simplismente, por não haver comunicação na minha vida.
Sim, eu converso e blá blá blá.
Mas e aquela comunicação extra que deveria ter? Acontecer...
Fica difícil, a mágoa até bate no peito por ser assim, mas não espero mais de mim.
Eu encontro dificuldades em cobrar as coisas de alguem, na verdade, assumo que isso seja medo de pedir demais, e acabar perdendo alguem que seja importante para mim. Me sinto um encosto muitas vezes.
Nada justifica, com ou sem a comunicação que eu tanto gostaria que existisse, não justifica eu não entender. Eu, apenas nunca entendo.
Mesmo batalhando com minha própria mente, ela teima em querer resolver certas coisas que muitos dizem que é somente coisas da minha cabeça, jamais podem acontecer.
Talvez minha cabeça esteja certa muitas vezes.
Essa sou eu ? Sei lá...
Tenho medo de saber algumas coisas, medo de olhar lá para frente e não ver o que eu quero ver.
Não deveria ser assim.
Fiquei pensando, porque não " Vai me entender, ou Vai entender" ... Mas não, minha mente quis: " Entender ".
Talvez seja porque depois eu diria a mim mesma: " Vai me entender ".
Sim, sou meio louca e gosto de falar coisas sem sentidos comigo mesma. Eu prefiro conversar comigo mesma. Segredo !
Já cansei de contestar as minhas próprias idéias. Também já cansei de ser contestada. Estou na fase de somente EU posso estar certa, tipo, num quero saber a opinião dos outros. Ou melhor, de quem não é nada, além de nada para mim.
Minha mãe diz que sou muito radical, na forma de pensar, agir, falar, etc. Talvez eu seja mesmo.
Mas como eu dizia, não quero saber da opinião dos outros. Infelizmente.
Críticas são bem vindas, mas não venham me criticar, se não for algo construtivo, que realmente faça sentido para vocês e para mim.
Deixe eu entender o porque dessa falta de comunicação ?
Será que não lhe dou espaço para isso? Não deixo você se expressar? Impor suas opiniões?
Injusto, muito injusto.
Quero apenas saber das coisas, quero me preocupar com coisas que realmente possam me fazer preocupada. Não quero ser boba. De exatamente, ninguem.
Se isso é um problema meu, sim, é um problema inteiramente, absolutamente meu. Mas gostaria de compartilhar comigo mesma, algo que não compartilham comigo.
É a forma de comunicação que encontrei, que facilita meu entendimento.
Mas não consigo seguir por rumos tão claros, tão óbvios. Tenho que ir além, mais fundo.
Se eu realmente quisesse me conformar com as cartas que tenho nas mangas, seria mais fácil. Certamente.
Mas, não... Ainda sim, prefiro ir mais além! Não me contento com tão pouco.
O motivo que me faz escrever sobre "entender" as coisas, é simplismente, por não haver comunicação na minha vida.
Sim, eu converso e blá blá blá.
Mas e aquela comunicação extra que deveria ter? Acontecer...
Fica difícil, a mágoa até bate no peito por ser assim, mas não espero mais de mim.
Eu encontro dificuldades em cobrar as coisas de alguem, na verdade, assumo que isso seja medo de pedir demais, e acabar perdendo alguem que seja importante para mim. Me sinto um encosto muitas vezes.
Nada justifica, com ou sem a comunicação que eu tanto gostaria que existisse, não justifica eu não entender. Eu, apenas nunca entendo.
Mesmo batalhando com minha própria mente, ela teima em querer resolver certas coisas que muitos dizem que é somente coisas da minha cabeça, jamais podem acontecer.
Talvez minha cabeça esteja certa muitas vezes.
Essa sou eu ? Sei lá...
Tenho medo de saber algumas coisas, medo de olhar lá para frente e não ver o que eu quero ver.
Não deveria ser assim.
Fiquei pensando, porque não " Vai me entender, ou Vai entender" ... Mas não, minha mente quis: " Entender ".
Talvez seja porque depois eu diria a mim mesma: " Vai me entender ".
Sim, sou meio louca e gosto de falar coisas sem sentidos comigo mesma. Eu prefiro conversar comigo mesma. Segredo !
Já cansei de contestar as minhas próprias idéias. Também já cansei de ser contestada. Estou na fase de somente EU posso estar certa, tipo, num quero saber a opinião dos outros. Ou melhor, de quem não é nada, além de nada para mim.
Minha mãe diz que sou muito radical, na forma de pensar, agir, falar, etc. Talvez eu seja mesmo.
Mas como eu dizia, não quero saber da opinião dos outros. Infelizmente.
Críticas são bem vindas, mas não venham me criticar, se não for algo construtivo, que realmente faça sentido para vocês e para mim.
Deixe eu entender o porque dessa falta de comunicação ?
Será que não lhe dou espaço para isso? Não deixo você se expressar? Impor suas opiniões?
Injusto, muito injusto.
Quero apenas saber das coisas, quero me preocupar com coisas que realmente possam me fazer preocupada. Não quero ser boba. De exatamente, ninguem.
Se isso é um problema meu, sim, é um problema inteiramente, absolutamente meu. Mas gostaria de compartilhar comigo mesma, algo que não compartilham comigo.
É a forma de comunicação que encontrei, que facilita meu entendimento.
sábado, 2 de outubro de 2010
Já olhou para o céu hoje?
Como é tranquilo olhar pela janela num dia de chuva, e ver gota por gota cair, refletir a cada instante em que se passa alí.
É refrescante a sensação de liberdade, de sentir calor, de solidão... De estar bem acompanhado, sentir um frio.
Tudo que se passa é valorizado, todos os momentos que passam são lembrados. A cada instante.
Há dias tão apagados, dias tediosos, mas esses dias nos serve de tantas coisas, tantas reflexões, tantas lembranças, saudades. Tanta coisa boa de se sentir.
Amor, a gente pensa que o amor é algo imperfeito, algo inexistente, inexplicavel.
Mas por mais que seja isso, tenho tanto a dizer sobre o amor.
Amor de amar, amor de família, amor de amigo. Amor por sí mesmo... É o que há.
Simplicidade, valores que muitas vezes são aniquilados. Coisas tão saborosas de se viver, reviver.
Caminhar por um gramado verde e úmido.
Viajar numa estrada, passando sobre as faixas amarelas da estrada, tentando voltar no tempo, lembrando...
Lavar o rosto em uma água fresca na beira de um lago.
Dar as mãos para aquele alguem que te ama, que você ama!
Se jogar na cama com seus pais e irmãos, ler histórias, ver albúns do passado, que bem que poderia voltar.
Viver constantemente, seja lá onde você estiver!
Aproveite o tempo com seu cão, sua infância, seu medo de Papai Noel.
Sorrir e fazer sorrir, é como renascer... Renascer em uma fonte. Ela te deixa iluminado, te deixa brilhante, te deixa Feliz.
Muitos nunca souberam ouvir uma bela musica, uma bela história, um belo conselho. Um belo alguém.
Se apenas um dia de sua vida, você puder parar e refletir... REFLITA.
Não é preciso ter medo de viver dias ruins, não é necessário fugir deles, amanhã é amanhã. E talvez, tentar voltar no tempo, porque o dia anterior foi melhor do que o atual, doa mais do que vivenciar dias ruins. Com eles você ao menos aprende. Não se lamente !
Acorde mais cedo, olhe para fora.
Não simplesmente alí fora, para fora da cúpula que te cobre, que não te permite ver o que a vida tem de melhor.
Se ao menos isso pudessemos fazer...
Tanto a dizer, tando a esconder, tanto a viver, para que morrer ?
A tempestade traz um pouco de insegurança, mas traz um pouco de atitude. Ela é como um basta!
Chega de ficar parado, chega de ver o mundo desabar. A chuva nos ajuda...
O sol... Haaaa o sol...
Ele nos aquece, nos provoca. Dá vontade de colocar uma roupa clara e confortável, escutar aquela musica, subir num skate, bicicleta, patinete, etc... E dizer, " Hoje eu sou feliz".
Ter medo disso ? Jamais poderemos.
Você já olhou para o céu hoje?
se ele estiver iluminado, mesmo com todas essas nuvens. Sorria!
Hoje é seu dia.
É refrescante a sensação de liberdade, de sentir calor, de solidão... De estar bem acompanhado, sentir um frio.
Tudo que se passa é valorizado, todos os momentos que passam são lembrados. A cada instante.
Há dias tão apagados, dias tediosos, mas esses dias nos serve de tantas coisas, tantas reflexões, tantas lembranças, saudades. Tanta coisa boa de se sentir.
Amor, a gente pensa que o amor é algo imperfeito, algo inexistente, inexplicavel.
Mas por mais que seja isso, tenho tanto a dizer sobre o amor.
Amor de amar, amor de família, amor de amigo. Amor por sí mesmo... É o que há.
Simplicidade, valores que muitas vezes são aniquilados. Coisas tão saborosas de se viver, reviver.
Caminhar por um gramado verde e úmido.
Viajar numa estrada, passando sobre as faixas amarelas da estrada, tentando voltar no tempo, lembrando...
Lavar o rosto em uma água fresca na beira de um lago.
Dar as mãos para aquele alguem que te ama, que você ama!
Se jogar na cama com seus pais e irmãos, ler histórias, ver albúns do passado, que bem que poderia voltar.
Viver constantemente, seja lá onde você estiver!
Aproveite o tempo com seu cão, sua infância, seu medo de Papai Noel.
Sorrir e fazer sorrir, é como renascer... Renascer em uma fonte. Ela te deixa iluminado, te deixa brilhante, te deixa Feliz.
Muitos nunca souberam ouvir uma bela musica, uma bela história, um belo conselho. Um belo alguém.
Se apenas um dia de sua vida, você puder parar e refletir... REFLITA.
Não é preciso ter medo de viver dias ruins, não é necessário fugir deles, amanhã é amanhã. E talvez, tentar voltar no tempo, porque o dia anterior foi melhor do que o atual, doa mais do que vivenciar dias ruins. Com eles você ao menos aprende. Não se lamente !
Acorde mais cedo, olhe para fora.
Não simplesmente alí fora, para fora da cúpula que te cobre, que não te permite ver o que a vida tem de melhor.
Se ao menos isso pudessemos fazer...
Tanto a dizer, tando a esconder, tanto a viver, para que morrer ?
A tempestade traz um pouco de insegurança, mas traz um pouco de atitude. Ela é como um basta!
Chega de ficar parado, chega de ver o mundo desabar. A chuva nos ajuda...
O sol... Haaaa o sol...
Ele nos aquece, nos provoca. Dá vontade de colocar uma roupa clara e confortável, escutar aquela musica, subir num skate, bicicleta, patinete, etc... E dizer, " Hoje eu sou feliz".
Ter medo disso ? Jamais poderemos.
Você já olhou para o céu hoje?
se ele estiver iluminado, mesmo com todas essas nuvens. Sorria!
Hoje é seu dia.
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